Como primeira notícia musical neste novo blog, nada mais apropriado do que anunciar uma première - ou seja, uma estréia.
É com muito entusiasmo que compartilho o tardio nascimento de mais um ensemble (grupo de música de câmara) do qual tenho a imensa alegria de fazer parte: o Trio Giverny, formado por Norma Holzer Rodrigues (harpa), Cosmas Grieneisen (viola) e este que aqui escreve.
Como todos os trios de flauta, viola e harpa do mundo, o Giverny existe em virtude de uma obra musical em especial, com a qual esta formação instrumental foi de fato 'inventada': a Sonata de Claude DEBUSSY (mais sobre isso no release do concerto, abaixo).
Embora a estréia oficial seja hoje, no Átrio do Santander Cultural, já tivemos a oportunidade de realizar algumas avant-premières (pré-estréias), o que nos dá a sensação de já ser realmente um conjunto entrosado. Tocamos o Interlude da Sonata na solenidade de assinatura do novo convênio OSPA-UFRGS, quando tivemos a curiosa honra de contar com o Mº Isaac Karabtchevsky como virador de páginas; e fizemos pequenos recitais na Sala Luís Cosme e na Aliança Francesa, apresentando parte do programa de hoje.
Segue release do concerto, de autoria do Cosmas, e as informações de praxe.
[Peço desculpas pela abundância de termos franceses - creio que esta música nos transformou momentaneamente em francófilos...]
Uma rara formação de música de câmera, o trio para flauta, viola e harpa, se apresentará neste domingo, 19 de abril, às 17:00 no Átrio do Santander Cultural.
Os músicos da orquestra sinfônica de Porto Alegre Cosmas Grieneisen (viola), Artur Elias (flauta), e Norma Rodrigues (harpa) apresentarão, entre outras obras do impressionismo francês, a famosa composição de Claude DEBUSSY que, completada três antes sua morte em 1918, desde então é tida como opus sui generis, tendo posteriormente influenciado inúmeros compositores para compor para esta formação tão eclética. A obra, entitulada Sonate pour flute, alto et harpe é composta dos movimentos Pastorale, Interlude e Finale.
Quando: domingo, dia 19 de abril, às 17:00
É com muito entusiasmo que compartilho o tardio nascimento de mais um ensemble (grupo de música de câmara) do qual tenho a imensa alegria de fazer parte: o Trio Giverny, formado por Norma Holzer Rodrigues (harpa), Cosmas Grieneisen (viola) e este que aqui escreve.
Como todos os trios de flauta, viola e harpa do mundo, o Giverny existe em virtude de uma obra musical em especial, com a qual esta formação instrumental foi de fato 'inventada': a Sonata de Claude DEBUSSY (mais sobre isso no release do concerto, abaixo).
Embora a estréia oficial seja hoje, no Átrio do Santander Cultural, já tivemos a oportunidade de realizar algumas avant-premières (pré-estréias), o que nos dá a sensação de já ser realmente um conjunto entrosado. Tocamos o Interlude da Sonata na solenidade de assinatura do novo convênio OSPA-UFRGS, quando tivemos a curiosa honra de contar com o Mº Isaac Karabtchevsky como virador de páginas; e fizemos pequenos recitais na Sala Luís Cosme e na Aliança Francesa, apresentando parte do programa de hoje.
Segue release do concerto, de autoria do Cosmas, e as informações de praxe.
[Peço desculpas pela abundância de termos franceses - creio que esta música nos transformou momentaneamente em francófilos...]
T R I O G I V E R N Y
Uma rara formação de música de câmera, o trio para flauta, viola e harpa, se apresentará neste domingo, 19 de abril, às 17:00 no Átrio do Santander Cultural.
Os músicos da orquestra sinfônica de Porto Alegre Cosmas Grieneisen (viola), Artur Elias (flauta), e Norma Rodrigues (harpa) apresentarão, entre outras obras do impressionismo francês, a famosa composição de Claude DEBUSSY que, completada três antes sua morte em 1918, desde então é tida como opus sui generis, tendo posteriormente influenciado inúmeros compositores para compor para esta formação tão eclética. A obra, entitulada Sonate pour flute, alto et harpe é composta dos movimentos Pastorale, Interlude e Finale.
Inspirando-se nas telas de Claude MONET, o trio leva o nome de Giverny, região da França na qual o pintor, em seu jardim, criou, ao longo dos anos, uma série de obras entituladas “Les Nymphéas” (exemplo acima). Essas composições, cujo sujet (tema) é a flora aquática, e, principalmente, os reflexos de luz na água, invocam momentos de efemeridade, e, embora de caráter pastoril e melancólico, possuem grande intensidade emocional; de certa forma, podem ser consideradas o manifesto visível da música de DEBUSSY.
Quando: domingo, dia 19 de abril, às 17:00
informações fone 3287-5940